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Ilha do Marajó: Ação do CNJ e TJ-PA combate exploração sexual de crianças e adolescentes

Ilha do Marajó: Ação do CNJ e TJ-PA combate exploração sexual de crianças e adolescentes

A Ilha do Marajó recebe, ao longo desta semana, uma ampla ação promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com o Tribunal de Justiça do Pará (TJ-PA), com o objetivo de fortalecer a proteção de mulheres e meninas contra a exploração sexual infantil e juvenil. A iniciativa conta com a participação de magistrados, especialistas e ativistas engajados na defesa dos direitos humanos e da infância.

Entre os destaques da missão está a presença do juiz Daniel Konder, presidente do Fórum Nacional de Justiça Protetiva (Fonajup), diretor institucional da Associação Brasileira dos Magistrados da Infância e Juventude (Abraminj) e membro do Fórum Nacional da Infância e Juventude (Foninj). O magistrado está atuando ativamente na capacitação da rede de proteção local, promovendo rodas de conversa, esclarecendo direitos e identificando pontos vulneráveis que necessitam de reforço por parte do Estado.

A missão inclui visitas a diversas comunidades do Marajó, abrangendo as cidades de Belém, Breves, Bagre e Melgaço. Para chegar até esses territórios, a equipe percorreu um trajeto que envolveu deslocamento de helicóptero e viagens de barco, demonstrando o compromisso da Justiça com a acessibilidade e a efetivação dos direitos das crianças e adolescentes.

“Nosso objetivo é evidenciar a presença da Justiça no local, garantindo que as medidas necessárias para combater a exploração sexual infantil e juvenil sejam implementadas e monitoradas. É essencial que a população saiba que o juiz da infância está presente, acessível e pronto para agir em casos de abuso e exploração”, destacou Daniel Konder.

A ação também conta com a participação da conselheira do CNJ Renata Gil, coordenadora do projeto, e da ativista Luisa Brunet, que tem atuado na sensibilização e conscientização sobre o tema. A presença de especialistas e personalidades engajadas reforça a importância da mobilização conjunta entre Justiça, sociedade civil e organizações de defesa dos direitos humanos.

Essa não é uma ação isolada. Outras iniciativas semelhantes já foram realizadas e continuarão ocorrendo para assegurar que as medidas adotadas tenham impacto real na proteção de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. O compromisso da Justiça é permanente, garantindo que a rede de proteção local esteja preparada para enfrentar esse desafio tão urgente e sensível.

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