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Projeto arrecada livros infantojuvenis para adolescentes em medidas socioeducativas

Projeto arrecada livros infantojuvenis para adolescentes em medidas socioeducativas

“Descobri que a leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de sonhar, por que não sonhar os meus próprios sonhos?”, a frase do poeta Fernando Pessoa resume bem o principal objetivo do projeto Letra: Leitura que Transforma, do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí: proporcionar às crianças e adolescentes inseridos nas unidades socioeducativas e de proteção do Estado do Piauí a possibilidade de conhecer e construir outras realidades. 

O projeto é executado pela Coordenadoria Estadual da Infância e Juventude do Poder Judiciário (CEJIJ) e consiste na arrecadação de livros paradidáticos para o despertar e o incentivo à leitura. 

As doações podem ser feitas em uma das caixas de coleta do projeto: no térreo do prédio administrativo do novo Palácio da Justiça, na avenida Padre Humberto Pietrogrande; no térreo da antiga sede do Tribunal de Justiça e no térreo do Fórum Cível e Criminal Desembargador Joaquim de Souza Neto, ambos localizados na rua Josefa Lopes de Araújo, Centro Cívico. O horário de expediente é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

“A leitura é uma atividade importante na construção do conhecimento, do senso crítico e da cidadania. Esta arrecadação pode impactar diretamente a vida de crianças e adolescentes que vivem em situação de vulnerabilidade, permitindo-os vislumbrar um futuro de possibilidades e de inclusão social”, destacou a juíza titular da 2ª Vara da Infância e coordenadora Estadual da Infância e da Juventude do Poder Judiciário, Elfrida Costa Belleza Silva. 

Quem não perdeu tempo e somou com a ação foi Marcelo Arrais. O servidor conta que, quando criança, os livros fizeram grande diferença em sua vida: “Lembro de vários livros que li em minha infância. A leitura nos transforma em todos os sentidos. Às vezes nos sentimos heróis quando lemos uma história. Construímos conceitos para nossa vida, sem contar o desenvolvimento do intelecto. Exercitamos o cérebro, o que facilita a interpretação de textos e melhora a escrita. O amor por livros não foi apenas o início da minha formação acadêmica, mas da minha vida, por isso resolvi contribuir com esta ação”, destacou o servidor.

FONTE: TJPI por: Joelma de Sousa Abreu

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