Juíza Larissa Noronha é nomeada coordenadora estadual da ABRAMINJ no Amapá
Em reconhecimento ao seu trabalho, visão, iniciativa e experiência como titular da Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Santana, a juíza Larissa Noronha Antunes foi nomeada coordenadora estadual da Associação Brasileira dos Magistrados da Infância e da Juventude (ABRAMINJ) no Amapá. O convite veio diretamente do presidente da Associação, desembargador José Antônio Daltoé (TJRS). “Fiquei honrada com o convite do desembargador José Antônio Daltoé e aceitei o desafio com a intenção de ser um elo entre a Associação Nacional com os magistrados e toda a sociedade Amapaense”, disse a juíza Larissa.
“Neste intento, penso em fortalecer a associação, divulgar, incentivar e fazer trocas sobre as boas práticas voltadas à Infância e à Juventude executadas pelos magistrados de todo o país, em busca de por em prática o princípio constitucional da prioridade absoluta deste público”, declarou a magistrada Larissa Noronha.
A juíza ressalta que o assunto não interessa só aos magistrados titulares de unidades com esta atribuição, mas a todos aqueles em que o tema infância e juventude possa passar de forma transversa à aplicação do direito com Justiça. “Acredito firmemente que crianças e adolescentes são uma preocupação para todos nós, enquanto família, sociedade e Estado”, concluiu a magistrada.
Segundo o desembargador José Antônio Daltoé Cezar, a ABRAMINJ, que possui um quadro de mais de 900 associados, publicizou ontem a lista de coordenadores estaduais para cada unidade da federação, que têm papel fundamental em sua atuação. “O Brasil é muito grande e os estados muitas vezes têm circunstâncias bem específicas, se fazendo necessário que um profissional do lugar tenha o protagonismo de liderar determinada ação”, explicou.
“As escolhas foram feitas com base no passado e na folha de serviços do magistrado no âmbito de sua atuação junto à causa da infância e juventude e todos são da minha inteira confiança”, garantiu o presidente da ABRAMINJ. “Inclusive encaminhei seus nomes ao CNJ/FONINJ para que, quando tiverem necessidades específicas em determinado estado sobre a área da infância e da juventude, valham-se dos conhecimentos e experiências desses colegas”, registrou o desembargador.