Encontro de Coordenadores da Infância e Juventude analisa atuação das equipes multidisciplinares e avanços tecnológicos
Na quarta-feira (16), aconteceu o XVIII Encontro do Colégio de Coordenadores da Infância e da Juventude dos Tribunais de Justiça do Brasil. O evento online teve início às 9h, com a abertura feita pela presidente do Colégio de Coordenadores, Noeli Salete Tavares Reback, juíza coordenadora do Tribunal de Justiça do Paraná. Na ocasião, foram debatidos temas como a importância dos trabalhos das equipes multiprofissionais nos processos da área, além dos avanços tecnológicos com a virtualização dos feitos em todo o território nacional. Na quinta-feira (17), o evento será encerrado com a palestra ‘Gestão da emoção para a formação de mentes livres e emocionalmente saudáveis’, com o psiquiatra Augusto Cury.
Durante a abertura, também falou o desembargador do TJRS José Antônio Daltoé Cezar, presidente da Associação Brasileira de Magistrados da Infância e da Juventude (Abraminj) Em seguida falou o juiz do TJPB Hugo Gomes Zaher, presidente do Fórum Nacional da Justiça Protetiva (Fonajup), encerrando com a juíza do TJDFT Lavínia Tupy, presidente do Fórum Nacional da Justiça Juvenil (Fonajuv).
Durante sua intervenção no evento, o juiz Adhailton Lacet Porto, titular da 1ª Vara da Infância e da Juventude da Capital, comentou sobre os trabalhos realizados pelas equipes multidisciplinares que compõem os Núcleos de Apoio às Equipes Multidisciplinares (Napem).
As Coordenadorias da Infância e Juventude, em todos os Tribunais de Justiça do Brasil, foram criadas nos termos da Resolução nº 94/2009 do Conselho Nacional de Justiça.
O Colégio de Coordenadores da Infância e da Juventude dos Tribunais de Justiça do Brasil foi criado no dia 21 de agosto de 2012, com o apoio da AMB, ABRAMINJ e Unicef. Foi idealizado para garantir a prestação jurisdicional mais eficiente e especializada na infância e juventude, com intuito de qualificar a magistratura, valorizar os magistrados da área, trocar experiência entre as Coordenadorias e identificar boas práticas, visualizar as experiências exitosas e disseminá-las dentro e fora do País.
FONTE: TJPB